Brasil promete reduzir emissão de CO2 pela metade com ajuda de carros “verdes”

Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente e representante do governo brasileiro na Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 26), anunciou a meta estabelecida pelo país para redução da emissão de gases poluentes, até neutralizar a distribuição de CO2 na atmosfera.

“Apresentamos hoje uma nova meta climática, mais ambiciosa, passando de 43% para 50% até 2030; e de neutralidade de carbono até 2050, que será formalizada durante a COP26”, simplificou o ministro em uma apresentação gravada em vídeo e não diretamente da sede do encontro, em Glasgow, na Escócia.

A meta vai de encontro ao planejamento estabelecido no Acordo de Paris e passará diretamente pelo setor automotivo brasileiro, área essencial para o crescimento do chamado Programa Nacional de Crescimento Verde. Ele foi lançado na última semana de outubro e consiste em projetos de conservação da floresta, uso racional dos recursos naturais e redução de emissões de gases de efeito estufa.

Carros “verdes”

Alinhados com os planos de um país mais “verde”, a Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar), a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), o Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores), a AEA (Associação Brasileira de Engenharia Automotiva) e a SAE Brasil (Sociedade de Engenharia Automotiva) anunciaram o lançamento do MSBC, ou Mobilidade Sustentável de Baixo Carbono.

Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente e representante do governo brasileiro na Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 26), anunciou a meta estabelecida pelo país para redução da emissão de gases poluentes, até neutralizar a distribuição de CO2 na atmosfera.

“Apresentamos hoje uma nova meta climática, mais ambiciosa, passando de 43% para 50% até 2030; e de neutralidade de carbono até 2050, que será formalizada durante a COP26”, simplificou o ministro em uma apresentação gravada em vídeo e não diretamente da sede do encontro, em Glasgow, na Escócia.

A meta vai de encontro ao planejamento estabelecido no Acordo de Paris e passará diretamente pelo setor automotivo brasileiro, área essencial para o crescimento do chamado Programa Nacional de Crescimento Verde. Ele foi lançado na última semana de outubro e consiste em projetos de conservação da floresta, uso racional dos recursos naturais e redução de emissões de gases de efeito estufa.- ANÚNCIO -https://s.yimg.com/rq/darla/4-6-0/html/r-sf-flx.html

Carros “verdes”

Alinhados com os planos de um país mais “verde”, a Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar), a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), o Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores), a AEA (Associação Brasileira de Engenharia Automotiva) e a SAE Brasil (Sociedade de Engenharia Automotiva) anunciaram o lançamento do MSBC, ou Mobilidade Sustentável de Baixo Carbono.

“O nome Mobilidade Sustentável de Baixo Carbono surgiu do conceito básico desta ideia. O objetivo é a descarbonização, ou seja, o baixo carbono. A diferença entre os conceitos anteriores de mobilidade e os novos conceitos é este, e não a utilização de uma ou outra tecnologia. Isso são meios que são importantes, mas o mais importante é atingir o baixo carbono e fazer isso da forma correta, ao longo de todo o ciclo de vida do produto e de forma sustentável”, explicou Ricardo Abreu, consultor da Unica.

Entre as ações determinadas no plano de ação do MSBC está a formalização de parcerias com o setor acadêmico, com o objetivo de realizar pesquisas e desenvolver tecnologias, como célula de combustível a etanol, hibridização com biocombustível, etanol de segunda geração e muito mais. A eletrificação da frota, claro, também é um ponto fundamental para o setor ficar cada vez mais alinhado com a meta do País de reduzir emissões de CO2 até 2030 e, em 2050, atingir a neutralidade.

“Como entidade técnica e neutra do setor automotivo brasileiro desde a sua fundação, a AEA defendeu o estudo e o debate de todas as tecnologias. Mas temos de reconhecer que o Brasil possui uma matriz energética rica, diversificada e diferenciada, que contempla as biomassas, inclusive para a futura célula de combustível. O Brasil tem o domínio do conhecimento dessas tecnologias”, apostou Besaliel Botelho, presidente da AEA.

Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea, entidade que antes mesmo do COP 26 apresentou o estudo O Caminho da Descarbonização do Setor Automotivo no Brasil, assinou embaixo: “O estudo leva em consideração as diversas rotas tecnológicas, a rica matriz energética disponível e os desafios da infraestrutura do país, entre outros aspectos. Nosso objetivo é ajudar a construir um caminho para a redução das emissões dos gases de efeito estufa. Temos essa obrigação para com as futuras gerações”.

Fonte: Yahoo Finanças

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