Tendência no mercado, carros movidos a eletricidade em São Paulo

Na frota de veículos de Ribeirão Preto, que já passou dos 500 mil automóveis, há 51 carros que se tornarão a tendência no futuro: os movidos por eletricidade. Os dados estão nos registros do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP), divulgados na sexta-feira, 25.

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Embora incipiente, o município é o quinto no Estado com mais carros elétricos. No Estado de São Paulo, a frota de veículos movidos a energia elétrica é de 3.147, sendo que desses, 1,7 mil se encontram na Capital.

São Bernardo do Campo é a segunda cidade com mais veículos movidos a este tipo de combustível, com 367 carros – o município é sede de diversas montadoras de automóveis -, seguido por Campinas (105), Araraquara (59) e Ribeirão Preto. Ainda entre as 10 primeiras cidades estão Santos (44), Indaiatuba (29) – o município também é sede de uma montadora -, Santo André (29), Caraguatatuba (28) e Sorocaba (27).

Os dados incluem todos os tipos de veículos e de fontes de energia (interna, no caso de veículos de passeio e motocicletas, e externa, como nos trólebus), além dos híbridos (aqueles que funcionam com mais de uma fonte de energia, sendo uma delas necessariamente elétrica). Os números correspondem à frota elétrica registrada, não à frota circulante.

Em julho, a montadora sueca Volvo anunciou que, a partir de 2019, passará a produzir apenas veículos elétricos. Poucos dias depois, foi a vez de a italiana Maserati, fabricante de ícones esportivos de luxo, informar que, também a partir de 2019, todos os seus novos motores serão elétricos ou híbridos. No Brasil, veículos do tipo ainda são raros.

No País, os proprietários de carros elétricos são isentos de pagar o Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), como Ceará, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Sergipe. Já em São Paulo, os motoristas contam com descontos no imposto, já que a alíquota é de 3%, assim como de carros movidos apenas a álcool ou gás, enquanto os que podem ser abastecidos com outros combustíveis é de 4%.

Por Revista Revide

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