Empresa angolana investe US$ 300 milhões no Brasil – MERCADO S/A

Empresa angolana investe US$ 300 milhões no Brasil

A multinacional angolana Angola Cables investiu US$ 300 milhões na construção de dois cabos submarinos de fibra óptica e de um datacenter na Praia do Futuro, em Fortaleza. A coluna conversou com Antônio Nunes, CEO da empresa.

Por que a Angola Cables investiu no Brasil?
O Brasil é um país estratégico na região do Atlântico Sul e um dos mais importantes mercados de telecomunicações da região.

Que benefícios a construção de dois cabos submarinos traz?
O principal deles é a rota alternativa de telecomunicações que o Brasil passará a ter. As ligações do Brasil poderão chegar à Europa sem passar pelos EUA e chegarão à Ásia sem passar pela Europa. A conjugação dos cabos com o datacenter contribuirá para o fomento da economia do Nordeste e, sobretudo, do Ceará, que se tornará um hub global de telecomunicações.

A crise econômica brasileira, especialmente nos últimos 2 anos, atrapalhou os planos da Angola Cables?
De maneira alguma. Pela necessidade de suprir a demanda local, alguns setores não foram afetados pela crise. O de telecomunicações é um deles, pela necessidade que o país tem de ampliar a capacidade da banda larga.

Sinal verde para o financiamento de veículos
O mercado de crédito no setor automotivo voltou a acelerar. Segundo dados do balanço financeiro do Itaú Unibanco, a carteira de veículos para pessoas físicas e jurídicas cresceu 3,2% no último trimestre de 2017 em relação ao período anterior – foi a primeira elevação em 21 trimestres. Em 2017, o Itaú Unibanco concedeu R$ 10,5 bilhões para financiamento de veículos. O número é 11,3% superior ao de 2016. De acordo com a instituição, o valor médio das operações foi de R$ 30 mil.

Brasil de olho nos turistas chineses
A Embratur quer atrair turistas estrangeiros para o país por meio da concessão de visto eletrônico, o E-visa. Depois de oferecer a modalidade para americanos, canadenses, australianos e japoneses, a entidade pretende levar o serviço para os chineses. Com o E-visa, é possível tirar o visto em até 72 horas via website ou aplicativo. A escolha dos países não é aleatória. Todos os anos, 120 milhões de chineses fazem turismo pelo mundo. Só 55 mil deles vêm ao Brasil.

O novo recorde da Hidrelétrica Santo Antônio

A Hidrelétrica Santo Antônio, no Rio Madeira, em Porto Velho (RO), registrou no último domingo a operação simultânea de todas as 50 turbinas sincronizadas ao Sistema Interligado Nacional. Detalhe interessante: é a primeira vez que isso acontece, o que demonstra a alta performance da usina. No ano passado, a Santo Antônio foi a terceira maior geradora hídrica do país, respondendo por 3,08 % de toda a carga do Sistema Interligado Nacional.

R$ 835 milhões

é quanto a mineradora canadense Kinross Gold pagou por duas centrais hidrelétricas da Gerdau em Goiás. O negócio faz parte do projeto da Kinross de ampliar seus investimentos no Brasil

“Eu invisto em bitcoins e em qualquer coisa que me faça ficar cada vez mais rico”

Floyd Mayweather, boxeador americano que conquistou 12 títulos mundiais em cinco categorias e que embolsou R$ 1 bilhão em sua última luta

RAPIDINHAS

A Unica, entidade que representa o setor sucroalcooleiro e que sempre atacou o controle de preços da gasolina, agora elegeu um novo inimigo: a eletricidade. Empresários do setor de motores elétricos afirmam que a entidade tem pressionado políticos em Brasília para que os carros movidos a baterias não avancem.

A política de reajustes diários praticados pela Petrobras está estimulando a formação de cartéis de postos de combustíveis. Tanto é que o presidente Michel Temer determinou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e à Polícia Federal que investiguem postos suspeitos de manipulação de preços.

A Amazon não para de inovar. Segundo a imprensa americana, Jeff Bezos vai criar a sua própria empresa de entregas, chamada de Shipping With Amazon, destinada a atender as vendas realizadas no e-commerce. A ideia é oferecer opções de delivery mais rápidas e baratas.

O grupo automobilístico francês PSA, dono das marcas Peugeot, Citroën e Opel, aposta na expansão dos negócios por meio de aquisições. A mais recente negociação é com a fabricante chinesa de autopeças Jian Xin, que produz 5 milhões de unidades por ano. Com a investida, a PSA espera melhorar seu desempenho no lucrativo mercado chinês.

Por Em.com.br

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